Escola se pronuncia nas redes sociais e explica como aconteceu o acidente com penteadeira que matou menina de 4 anos; confira
O Colégio CEV, unidade Kennedy, quebrou o silêncio e se pronunciou sobre a morte de Alice Brasil Souza da Paz, de 4 anos. A menina morreu na escola após ser atingida por uma penteadeira dentro da brinquedoteca.
Na última nesta sexta-feira, 08/08, a instituição divulgou um pronunciamento sobre o caso e explicou detalhes das circunstâncias do acidente. Segundo o comunicado, Alice estava deitada no chão brincando quando outra criança entrou por baixo de uma penteadeira infantil e, ao se levantar, fez o móvel tombar sobre ela.
O colégio ainda afirmou que uma professora retirou o móvel imediatamente e outra levou a aluna para a enfermaria. A enfermeira iniciou os primeiros socorros e acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Dois diretores, uma coordenadora e dois colaboradores acompanharam a menina. A equipe da escola ainda contou que tentou contato com a mãe durante o atendimento.
“Infelizmente, após todos os esforços que duraram mais de quarenta minutos, os profissionais do Samu informaram aos pais que Alice não resistiu e veio a óbito. Em seguida, a aluna e seus familiares foram conduzidos ao Instituto Médico Legal (IML) da capital para os procedimentos necessários. A equipe escolar que acompanhava o caso dirigiu-se junto ao IML, e, pouco depois, chegaram também profissionais da equipe de psicologia e representantes do CEV Colégio (incluindo o presidente do Grupo CEV) para oferecer suporte completo e integral à família neste momento tão difícil”, diz a nota.
Escola lamenta morte
A escola lamentou a morte e ainda reforçou que o local segue todas medidas de seguranças necessárias. “O CEV Colégio mantém protocolos rígidos de segurança e está revisando todos os procedimentos internos para aprimorar ainda mais as ações preventivas. Uma avaliação detalhada está sendo conduzida para fortalecer a proteção e o cuidado com nossos estudantes“, afirmou.
“Não há palavras que possam diminuir a dor e o sofrimento vividos, mas reconhecemos a fragilidade da vida humana e que, por mais rigorosos que sejam nossos cuidados, ainda estamos sujeitos a riscos invisíveis ou de probabilidade remota”, escreveu a escola na nota.
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