Fausto Silva deixou Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, diz novo boletim médico, emitido nesta sexta-feira (01) e enviado à imprensa.
Os médicos ainda informaram que “a função cardíaca permanece normal e sem intercorrências”, e, agora, o apresentador se encontra no CTI.
“O paciente Fausto Silva continua evoluindo bem, depois da realização do transplante de coração, ocorrida no último domingo (27/08), no Hospital Israelita Albert Einstein. A função cardíaca permanece normal e sem intercorrências. Hoje, foi transferido para a semi- intensiva e dá continuidade ao processo de reabilitação.”, diz o comunicado.
A diferença entre Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e Centro de Terapia Intensiva (CTI) geralmente se resume à terminologia regional. Ambas as unidades são criadas para fornecer cuidados intensivos a pacientes gravemente enfermos, oferecendo monitoramento constante e tratamento especializado.
No entanto, em algumas regiões, o termo CTI pode sugerir uma ênfase maior na terapia intensiva a longo prazo, enquanto UTI é mais usado como uma descrição geral de unidades de cuidados intensivos. Em essência, as diferenças entre são mínimas e podem variar de acordo com as convenções locais. O principal foco de ambas é proporcionar cuidados excepcionais a pacientes em estado crítico.
O apresentador passou por um transplante de coração no último domingo (27). O veterano de 73 anos estava internado na Unidade de Terapia Intensiva desde o dia 5 de agosto após o agravamento do quadro de insuficiência cardíaca. A rapidez no transplante se deu pelo quadro clínico que possibilitou prioridade na fila.
Ainda nesta semana, o apresentador concedeu a 1ª entrevista após transplante de coração. Em conversa com Lucas Pasin, colunista da Splash UOL, o radialista diz se sentir ótimo. “Por mim, eu saía daqui amanhã. Estou abismado com a minha recuperação. Não tenho nada para reclamar. Sinto apenas uma leve dor nas costas. É um detalhe perto de tudo que aconteceu”, disse ele.
Fausto Silva entrou na fila do SUS para doação de um coração e ficou na 2ª posição, na ordem de prioridade. O órgão chegou para ele após a recusa da equipe médica do paciente que estava na posição de número um. A motivação para a recusa pode ser múltipla.