Seis meses após sofrer aborto espontâneo, Sabrina Sato revela que já sofreu outra perda e faz duro desabafo sobre maternidade
Mãe da pequena Zoe, de 6 anos, Sabrina Sato confessou que passou por mais de uma perda gestacional no passado. Ela, que acabou perdendo o seu bebê no relacionamento com Nicolas Prattes, revelou que enfrentou outra perda. A informação foi dada em entrevista à revista Glamour, divulgada com antecedência pela Folha de S. Paulo.
Perda gestacional
“No ano passado, tive duas perdas gestacionais. Falo disso com mais naturalidade agora, mas foi extremamente doloroso. Todo mundo só ficou sabendo de uma, mas perdi duas vezes. Passei por dois processos de internação e duas curetagens. Vivi o luto trabalhando”, disse a apresentadora.
Uma de suas perdas, que foi exposta nas redes sociais após o anúncio da gravidez, aconteceu em novembro do ano passado, um mês após o casal anunciar a gravidez. Entretanto, por mais que os artistas ainda queiram aumentar a família, Sabrina confessou que está tirando um tempo para cuidar de si mesma nesse momento.
“Quero deixar acontecer, talvez mais para frente. No momento, decidi dar férias para mim mesma. Vou congelar meus óvulos e esperar um pouco. Preciso de um tempo. Chega uma hora em que ninguém quer mais falar sobre isso — nem a Zoe, não queria falar mais sobre irmãozinho”, relatou.“O Nicolas, apesar de ser mais novo que eu, é maduro, sabe o que quer. Ele é extremamente cuidadoso e responsável. A gente conversa muito sobre tudo. Vivemos o luto juntos e com muita presença”.
Sabrina Sato e Zoe
Inclusive, durante o episódio desta semana do podcast Mil e Uma Tretas, Sabrina relembrou como foi a conversa com a filha Zoe para contar que havia perdido o irmão mais novo dela ainda nos primeiros meses de gestação. “A conversa com ela sobre a separação, que não foi fácil. Depois, a conversa sobre quando eu estava grávida, sobre o irmãozinho, e a conversa de quando eu o perdi”, listou ela depois de brincar que o maior desafio em ser mãe “ainda está por vir”.
Para a ex-BBB, essas experiências foram desconfortáveis, mas essenciais para desenvolver laços mais profundos entre mãe e filha. “Essas duas últimas foram muito difíceis, mas foram muito importantes, que fizeram a nossa conexão aumentar ainda mais, sabe? Eu precisei me abrir para a minha filha e falar o que eu estava sentindo”, refletiu.
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