A ausência do presidente Donald Trump em compromissos públicos e o cancelamento total de suas agendas oficiais pela Casa Branca despertaram especulações sobre seu estado de saúde. Nas redes sociais, a dúvida se espalhou com força: estaria o líder norte-americano morto? O tema rapidamente dominou o X, antigo Twitter, na madrugada deste sábado (30), gerando milhares de comentários e teorias.
Embora a onda de boatos tenha alcançado grande repercussão, nenhuma autoridade confirmou qualquer alteração no quadro clínico do republicano. Vale lembrar que Trump, de 79 anos, foi diagnosticado recentemente com insuficiência venosa crônica, condição em que o retorno do sangue das pernas ao coração fica comprometido. Esse problema pode causar dor, inchaço e alterações visíveis na pele, exigindo cuidados constantes.
O assunto ganhou ainda mais evidência após o presidente aparecer em público com maquiagem visível nas mãos, em uma tentativa de disfarçar marcas roxas. A junção da ausência de aparições desde a última terça-feira com a suspensão da agenda oficial reforçou a inquietação popular. Apesar disso, nem aliados, nem veículos de imprensa dos Estados Unidos confirmaram as suspeitas. A disseminação dos rumores coincidiu com declarações recentes de J. D. Vance, feitas ao jornal USA Today em 27 de agosto. Perguntado se estaria preparado para assumir em caso de uma tragédia, ele destacou a vitalidade do republicano. Segundo Vance, “ele é a última pessoa a fazer ligações à noite e a primeira a acordar e ligar pela manhã”.
Declarações de confiança
Durante a mesma entrevista, Vance reforçou sua confiança no futuro político do presidente. Para ele, o mandatário segue comprometido e capaz de governar. “Sim, tragédias terríveis acontecem. Mas tenho confiança de que o presidente está em boa forma, vai cumprir o resto do mandato e fazer grandes coisas pelo povo americano”, afirmou. Apesar das incertezas e dos rumores persistentes, a mensagem oficial transmitida por aliados é de tranquilidade e otimismo. Até que haja uma comunicação direta da Casa Branca, o que prevalece são as declarações de confiança no estado de saúde de Donald Trump.
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Tom Henrique é formado em jornalismo pela UNIP, tem passagem pelo Entretê e Observatório dos Famosos. Escreve sobre entretenimento, celebridades e TV desde 2018