Reuniões entre pais que querem encontrar pares amorosos para filhos ocupados crescem em popularidade; saiba mais
Um tipo de evento está crescendo muito em popularidade no Japão. Os chamados “omiais”, encontros frequentados por pais de jovens adultos que querem encontrar parceiros para os filhos “encalhados”. A multiplicação dessas reuniões tem muito a ver com a cultura do trabalho no país.
Durante os “omiais”, pais na faixa etária média de 60 anos tentam achar um par amoroso para os herdeiros, que, na maioria das vezes, estão sem tempo para romance. As trocas ocorrem na base da tentativa e erro. Os genitores frequentemente levam uma espécie de currículo, que expõem as principais características dos filhos.
Os ingressos para esses eventos custam na faixa de R$ 475. No passado, participar de “omiais” poderia ser considerado algo constrangedor. No entanto, hoje em dia, esse não é mais o caso. “A ideia de que é aceitável que os pais ajudem os filhos a casar desta forma tornou-se mais difundida”, relata a organizadora de eventos Noriko Miyagoshi em entrevista à CNN.
O fenômeno está relacionado a uma “crise de casamentos” vivenciada no Japão. Na nação, as jornadas de trabalho tendem a ser bastante exigentes, o que deixa os jovens com pouco tempo para o romance. Além disso, a alta na custo de vida e os prospectos econômicos pessimistas também são fatores desencorajadores.
PEGO NO FLAGRA!
Uma equipe de jornalismo da Record TV estava fazendo uma reportagem sobre assaltos em supermercados, em Goiânia, Goiás, quando flagrou um homem tentando furtar uma garrafa de uísque. A cena curiosa viralizou na internet.
O jornalista Oloares Ferreira estava se preparando para gravar a reportagem, quando uma moça viu que um homem ao fundo havia colocado uma garrafa de uísque dentro do casaco. O repórter, então, foi confrontá-lo: “Deixa eu ver o que você colocou debaixo do braço”.
Ele negou que tivesse roubado a garrafa, até que o dono do mercado retirou a bebida da roupa. Em seguida, o rapaz saiu correndo. Tudo foi gravado. Os presentes na local ficaram incrédulos: “Parece que foi armado”.